segunda-feira, 7 de junho de 2010
As palavras não ditas
Pisco de novo. É realmente Demetria Devonne Lovato - a minha Demi -, ali, bem ali na minha frente. Eu não podia acreditar. Eu não conseguia acreditar. As lágrimas rolavam pela minha face e minha boca continuava entreaberta, mas o som não saia. Meu coração fazia Tum-tum em um estranho ritmo, era como se dissesse Demi-Lovato, Demi-Lovato.. Enquanto ela, minha diva, continuava ali na minha frente, sorrindo – aquele sorriso que só ela consegue dar, aquele que sempre me dava esperança. Vamos lá, Juliana, fale. Apenas diga tudo que sempre quis dizer a ela. Aproveite a chance, dê um abraço nela, um abraço bem forte, diga o quanto a ama. Vamos. Faça alguma coisa, eu penso. Mas meus músculos simplesmente não me obedecem, eles simplesmente não conseguem sair do lugar. Eu penso em todos que disseram que aquilo seria impossível. Quer dizer, ver a Demi Lovato bem na minha frente. Todos que me disseram para desistir, todos que me zoaram por amar tanto uma garota. Todos que nunca entenderam meu amor incondicional por ela. Finalmente meus músculos me escutam, dou um passo e murmuro um “Demi...” sufocado, com os olhos molhados das lágrimas que ainda insistem em cair. Demi sorri mais ainda e pega a câmera da minha mão, tira uma foto e eu me ouço dizendo um “Thank you” baixinho. Depois sou simplesmente empurrada e outros fãs, gritando, assumem meu lugar. Fico lá, olhando para a foto, sem acreditar que tinha acabado. O momento, quero dizer. Tinha acabado e eu não tinha falado nada do que queria. Não tinha falado nada do que tinha planejado, do quanto a amava, do quanto as músicas dela me faziam sorrir, me faziam chorar e me faziam me sentir bem na maioria das vezes. Lágrimas silenciosas continuavam a escorrer no meu rosto, mas dessa vez acompanhadas de um sorriso – mesmo que minúsculo – de satisfação por ter visto a Demi, ter tocado nela. Tudo bem, eu não tinha cantado com ela, abraçado ela, nem nada do que tinha pretendido. Mas eu tinha visto minha diva, na minha frente. E ela tirou uma foto comigo. Fui andando pro carro, onde minha mãe estava me esperando. Pus os fones brancos do iPod e continuei escutando Catch Me, minha música preferida da Demetria - aquela que, entre todas, sempre me fazia me sentir bem e ver que, no fundo, minha vida não era assim tão ruim quanto parecia. Bem, talvez no próximo show, na próxima seção de autógrafos, eu falasse tudo que queria à Demi.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Meu Ideal Seria Escrever...
Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está doente naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse -- "ai meu Deus, que história mais engraçada!". E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa, enlutada, doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o próprio riso, e depois repetisse para si própria -- "mas essa história é mesmo muito engraçada!".
Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada com o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que esta, apesar de sua má vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos.
Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera a minha história chegasse -- e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário do distrito, depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aqueles pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse -- "por favor, se comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!" . E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.
E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a um persa, na Nigéria, a um australiano, em Dublin, a um japonês, em Chicago -- mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que no fundo de uma aldeia da China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: "Nunca ouvi uma história assim tão engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do céu que se filtrou por acaso até nosso conhecimento; é divina".
E quando todos me perguntassem -- "mas de onde é que você tirou essa história?" -- eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a contar assim: "Ontem ouvi um sujeito contar uma história...".
E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.
Rubem Braga
A crônica acima foi extraída do livro "A traição das elegantes", Editora Sabiá - Rio de Janeiro, 1967, pág. 91.
Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada com o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que esta, apesar de sua má vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos.
Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera a minha história chegasse -- e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário do distrito, depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aqueles pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse -- "por favor, se comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!" . E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.
E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a um persa, na Nigéria, a um australiano, em Dublin, a um japonês, em Chicago -- mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que no fundo de uma aldeia da China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: "Nunca ouvi uma história assim tão engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do céu que se filtrou por acaso até nosso conhecimento; é divina".
E quando todos me perguntassem -- "mas de onde é que você tirou essa história?" -- eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a contar assim: "Ontem ouvi um sujeito contar uma história...".
E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.
Rubem Braga
A crônica acima foi extraída do livro "A traição das elegantes", Editora Sabiá - Rio de Janeiro, 1967, pág. 91.
domingo, 25 de abril de 2010
I'm back \õ'
É, é isso mesmo, o blog vai voltar. Quer dizer, eu vou voltar, porque o blog nunca saiu, na verdade. Então, eu vou voltar a escrever textos, voltar a publica-los aqui e tudo o mais. Você deve está se perguntando "Nossa, por que ela resolveu voltar logo agora?" Pra ser sincera, eu nunca decidi abandonar esse blog, por isso nunca o exclui. Tipo, eu passei um tempo sem entrar, certo, mas eu ainda tinha esperanças de que um dia fosse voltar. Mas, por que exatamente eu voltei? Por causa do meu little brother (little brother seria mais que melhor amigo, entende? Tipo, você confia tanto nele que ele praticamente já é seu irmãozinho), o Breno Silva. Ele me obrigou a voltar. E, devo dizer, agora eu agradeço a ele. Sei lá, eu tinha
deixado o habito de escrever de lado. Não, o habito não, a paixão. Daí agora eu tô mais animada e pretendo voltar com tudo (gíria velha õ.o). Maaaaaaas, tem uma coisa: eu mudei muito. Não sei se vocês vão reparar, mas eu meio que mudei meu jeito de escrever, fiquei mais, hum, "adolescente"? Eu realmente não sei. Bem, de qualquer jeito, estou de volta \õ' Ah, eu começo com as postagens de verdade depois que organizar tudo de novo, deixar o blog com uma cara nova. Sem mudar o nome, claro. Por que eu não mudo o nome? Sei lá, eu gosto tanto dele. Sem falar que todo mundo me conhece como "a garota do blog Chocolates e Limões". Sério, sem brincadeira, é assim que o povo me reconhece .-. Enfim, vocês entenderam. Bem, até logo :D
deixado o habito de escrever de lado. Não, o habito não, a paixão. Daí agora eu tô mais animada e pretendo voltar com tudo (gíria velha õ.o). Maaaaaaas, tem uma coisa: eu mudei muito. Não sei se vocês vão reparar, mas eu meio que mudei meu jeito de escrever, fiquei mais, hum, "adolescente"? Eu realmente não sei. Bem, de qualquer jeito, estou de volta \õ' Ah, eu começo com as postagens de verdade depois que organizar tudo de novo, deixar o blog com uma cara nova. Sem mudar o nome, claro. Por que eu não mudo o nome? Sei lá, eu gosto tanto dele. Sem falar que todo mundo me conhece como "a garota do blog Chocolates e Limões". Sério, sem brincadeira, é assim que o povo me reconhece .-. Enfim, vocês entenderam. Bem, até logo :D
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Sr. Noel,
Primeiramente, como vai? Bem, creio que o senhor não tem muito tempo de sobra – já que são tantas criancinhas -, portanto, não pretendo ocupar muito de seu tempo com meus tolos desejos.
Então, meu primeiro desejo é ter felicidade. Não muita, exageradamente, mas o bastante para me fazer sorrir, abraçar as pessoas que amo e ser feliz. Não cabe a mim decidir a quantidade, sou apenas observadora de seus maravilhosos atos. Aliás, Noel, gostaria de pedir felicidade à todos, desde as pessoas que eu amo às que eu nunca vi, pode ser? Sim, eu sei que o senhor não pode nos dar apenas alegria, afinal, tristezas fazem parte da vida - e o que seria de nós sem elas? A vida simplesmente não teria graça, certo? Contudo, eu preciso pedir força para enfrentá-las. Força e amigos, pois, sem eles e a família, nada é possível.
Gostaria também de sonhar alto, mas com limites, afinal, como disse Alvo Dumbledore, “Não vale a pena viver sonhando e se esquecer de viver”.
Bem, se não for pedir demais, eu também quero ter mais paciência – mesmo com aquelas pessoas que, às vezes, não merecem -, porque acho que todos devem ser bem tratados, independentemente de suas atitudes. Também gostaria de lhe pedir o dom de perdoar, mesmo que a pessoa tenha errado gravemente. Afinal, todos erram e não acho justo julgar alguém pelos seus erros.
Quero pedir, também, a menor quantidade de raiva e inveja que o senhor, Papai Noel, possa dar, pois esses são sentimentos horríveis e, com certeza, ninguém deve tê-los.
Bom, obrigada, Papai Noel, de coração, por ter lido minha carta. A carta de uma (pré) adolescente cujo coração e alma serão sempre de uma pequenina criança.
Um abraço (daqueles beem apertados)
E, hohoho’, feliz natal, Bom Velhinho.
Juh Costa :*
Então, meu primeiro desejo é ter felicidade. Não muita, exageradamente, mas o bastante para me fazer sorrir, abraçar as pessoas que amo e ser feliz. Não cabe a mim decidir a quantidade, sou apenas observadora de seus maravilhosos atos. Aliás, Noel, gostaria de pedir felicidade à todos, desde as pessoas que eu amo às que eu nunca vi, pode ser? Sim, eu sei que o senhor não pode nos dar apenas alegria, afinal, tristezas fazem parte da vida - e o que seria de nós sem elas? A vida simplesmente não teria graça, certo? Contudo, eu preciso pedir força para enfrentá-las. Força e amigos, pois, sem eles e a família, nada é possível.
Gostaria também de sonhar alto, mas com limites, afinal, como disse Alvo Dumbledore, “Não vale a pena viver sonhando e se esquecer de viver”.
Bem, se não for pedir demais, eu também quero ter mais paciência – mesmo com aquelas pessoas que, às vezes, não merecem -, porque acho que todos devem ser bem tratados, independentemente de suas atitudes. Também gostaria de lhe pedir o dom de perdoar, mesmo que a pessoa tenha errado gravemente. Afinal, todos erram e não acho justo julgar alguém pelos seus erros.
Quero pedir, também, a menor quantidade de raiva e inveja que o senhor, Papai Noel, possa dar, pois esses são sentimentos horríveis e, com certeza, ninguém deve tê-los.
Bom, obrigada, Papai Noel, de coração, por ter lido minha carta. A carta de uma (pré) adolescente cujo coração e alma serão sempre de uma pequenina criança.
Um abraço (daqueles beem apertados)
E, hohoho’, feliz natal, Bom Velhinho.
Juh Costa :*
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
13 primaveras (:
♥ Então, hoje eu faço 13 anos. 13 anos de felicidade, de tristeza, de alegrias, de vida. Ai eu queria aproveitar pra agradecer a todos. Todos mesmo, sem exceção. Desde as pessoas que eu nunca falei e que só conhecia de vista às pessoas que eu amo muito, muito mesmo. Além de tudo, queria agradecer as pessoas mais especiais da minha vida: Minha mãe, meu irmão, meu pai, meu avô, Cecília e meu melhor amigo. Esses seis seres vivos conseguiram mudar minha vida completamente. Fazendo-me gritar com eles, chorar junto, pular de felicidade. Mãe, eu te amo muito, obrigada por tudo. Pai, eu também te amo. Obrigada por sempre me considerar a menininha do papai. Gui, irmãozinho, eu te amo demais. A gente briga, se abraça, bate um no outro, mas eu te amo, viu? Vovô, eu te amo MUITO, muito mesmo. Nunca te esquecerei, prometo. Saudades, eu te amo :').Cecília, eu nunca esquecerei você, pode ter certeza, eu te amo. Breno... aah, fiquei sem palavras. Tipo, não tem como eu falar o que eu sinto por ele. Bre é aquela pessoa que sempre ta lá quando eu preciso, que me ouve falar porcaria, que chora comigo, que me faz passar mico dançando a macarena junto com ele, que me faz rir demais, que tem uma irmã pra quem eu amo mandar beijo. Breno, meu melhor amigo. Aquela pessoinha do meu coração que eu amo até dizer basta. Aquele melhor amigo que deixou de ser só amigo e virou irmão. Bre, tenha certeza, eu dou até o que eu não tenho por você. ♥
♥ Enfim, eu queria agradecer também de modo geral a todo mundo. À Alice, Ana, Gabrielle, Campos, Victor, Gabriel, Milena, Ana do 6a, Zé Fhilipe (uashdahu' até o namô da minha prima xD), Vinícius, Pedro, Léo, Danilo, Rodrigo, Túlio, Casado, Luisinho, Bosquinho, Luis Fhilipi, Duda, Sofia, Débora, Marcela, Lavínia, Sophia (outra), Mariana, Marília, Zé, meus tios e tias, meus avós. Gente, eu não sei o que eu seria sem vocês. ♥
♥ E, pro resto da vida, esse aniversário vai ficar marcado. Pois eu jamais esquecerei da festa do colégio, de Breno ter ficado acordado até meia noite (mesmo que morrendo de sono) só pra ser o primeiro a me dar parabéns e dele ter quase me derrubado no chão com um abraço, da Stephanie cantando parabéns e monstrando a plaquinha que ela fez na twitcam, da minha mãe cantando parabéns ouvindo o DVD de Elianna, do meu irmão dizendo “aah, ela ta chorando!” quando eu me emocionei e comecei a chorar. Nunca vou esquecer do meu pai, que mandou uma mensagem pra mim no meio da prova de matemática. Nunca vou esquecer da minha família, que organizou uma festa surpresa e eu não desconfiei de nada. ♥
♥ Enfim, pessoas, eu queria agradecer a vocês por terem transformado esses 13 anos da minha vida em anos muito especiais. Sem vocês eu não sei o que eu seria, juro. Amo vocês. ♥
♥ Enfim, eu queria agradecer também de modo geral a todo mundo. À Alice, Ana, Gabrielle, Campos, Victor, Gabriel, Milena, Ana do 6a, Zé Fhilipe (uashdahu' até o namô da minha prima xD), Vinícius, Pedro, Léo, Danilo, Rodrigo, Túlio, Casado, Luisinho, Bosquinho, Luis Fhilipi, Duda, Sofia, Débora, Marcela, Lavínia, Sophia (outra), Mariana, Marília, Zé, meus tios e tias, meus avós. Gente, eu não sei o que eu seria sem vocês. ♥
♥ E, pro resto da vida, esse aniversário vai ficar marcado. Pois eu jamais esquecerei da festa do colégio, de Breno ter ficado acordado até meia noite (mesmo que morrendo de sono) só pra ser o primeiro a me dar parabéns e dele ter quase me derrubado no chão com um abraço, da Stephanie cantando parabéns e monstrando a plaquinha que ela fez na twitcam, da minha mãe cantando parabéns ouvindo o DVD de Elianna, do meu irmão dizendo “aah, ela ta chorando!” quando eu me emocionei e comecei a chorar. Nunca vou esquecer do meu pai, que mandou uma mensagem pra mim no meio da prova de matemática. Nunca vou esquecer da minha família, que organizou uma festa surpresa e eu não desconfiei de nada. ♥
♥ Enfim, pessoas, eu queria agradecer a vocês por terem transformado esses 13 anos da minha vida em anos muito especiais. Sem vocês eu não sei o que eu seria, juro. Amo vocês. ♥
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